terça-feira, 14 de junho de 2011




Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.
(Caio Fernando Abreu)

2 comentários:

Alair Silva disse...

Gostei do Texto Flor.
Parabéns pelo blog, lindo, to seguindo e desde ja agradeço por seguir o meu, so estou sentindo falta de vc la rs...
Beijos
http://layalair.blogspot.com/

Aline Goulart disse...

O Caio é fantástico. Talvez um apego por alguém que foi muito especial e não se quer deixar ir. Beijinhos.